Bebida oficial da Copa do Mundo reúne uma seleção com 11 tipos de uva sob a batuta de uma bela enóloga gaúcha.
Malbec, nebbiolo, alicante, bouschet e ancellota; tempranillo, pinot noir, touriga nacional e teroldego; merlot e cabernet sauvignon. Essa é a escalação das variedades de uvas utilizadas no vinho oficial da Copa do Mundo, elaborado pela Vinícula Lídio Carraro, de Bento Gonçalves (RS). A "convocação" do time foi feita pela bela Mônica Rossetti: a enóloga teve a ideia de usar 11 variedades tintas para brincar com o time de futebol. "Jogamos no 4-4-2", diz a Felipona do vinho. O cabernet e o merlot, castas famosas e internacionais, formam o ataque. O meio-campo aromático vem como tempranillo, pinot, touriga e teroldego. A defesa é representadas por tannat, alicante, nebbiolo e ancellota, uvas de bastante tanino e estrutura de sabor. A malbec, que deixa um residual agradável, fica lá atrás no gol. Além do vinho tinto, a Lídio está lançando também um branco e, até o fim do ano, um rosado. No total, serão prouzidas 600 mil garrafas para a vendas no mundo todo. O preço sugerido é de R$ 40.
Relacionado a Lidio Carraro:
Responsável pela produção do vinho oficial do Mundial, com o selo Fifa, comercializou 90% das 600 mil garrafas produzidas do tinto e branco Faces
Esta coluna não se cansa de lembrar: foi uma empresa familiar gaúcha, a Lidio Carraro, no estilo vinícola-boutique, com produção de apenas 300 mil garrafas/ano.
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