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12/02/2014
Rio Grande do Sim realiza ação durante o primeiro clássico Gre-Nal do Gauchão
Primeira ação do
movimento em 2014 quer mostrar que é possível a união de ícones antagônicos a
favor do desenvolvimento coletivo do Estado. Rio Grande do Sim conta com a
adesão de 29 entidades gaúchas.
Qual é o tema que mais divide
opiniões entre os gaúchos? Acertou quem pensou na dupla Gre-Nal. A
eterna richa entre gremistas e colorados inspirou a ADVB/RS a mostrar que
é fundamental buscar a união de forças adversárias a favor do desenvolvimento
coletivo do Estado. Folders
explicativos serão distribuídos entre os torcedores e um vídeo sobre o Rio
Grande do Sim será exibido nos telões do estádio durante
o primeiro Gre-Nal do Campeonato Gaúcho de Futebol
2014, que acontece no próximo domingo (9 de fevereiro), às 19h30min, na
Arena do Grêmio. O objetivo é simbolizar os ideais do
movimento através de uma das situações mais antagonistas do Rio Grande do Sul e
uma das mais acirradas no país quando o assunto é futebol.
“Quando vibramos com a derrota de
nossos eventuais adversários, o Rio Grande acaba perdendo. A nossa última
grande vitória, o último grande movimento que uniu os gaúchos, foi o Polo
Petroquímico, lá pelos anos 70. Tenho a certeza de que nós temos que, de novo,
encontrar os projetos, encontrar as ações que nos unam e que nos façam pensar
maior, pensar grande, pensar para todos”, afirma Carlos Biedermann, novo
presidente da entidade. Michel Gralha, vice-presidente do Rio Grande do Sim,
reforça o discurso e sugere que unir ideais é o caminho para chegar mais longe:
“Está mais do que na hora de, através de ações objetivas, mostrar a nós mesmos
que a grenalização dos temas políticos, econômicos e sociais tem
prejudicado o desenvolvimento do Rio Grande do Sul” – finaliza.
No último ano, o movimento já
havia chamado a atenção para a temática em sua campanha de mídia, destacando
que tanto gremistas quanto colorados enfrentam congestionamento ao se
deslocarem até seus estádios, por exemplo. A campanha fazia o alerta “Os
problemas nos unem. As soluções também” e contextualizava: “Quando tudo vira
Gre-Nal, a gente não sai do zero a zero. É bom ir pra rua, ter posição, ter
lado numa discussão. Mas é melhor ainda quando a gente se dá conta de que somos
todos gaúchos e vivemos todos no mesmo Rio Grande do Sul. E que em vez de ficar
andando em círculos, é preciso andar pra frente, e rápido. É isso que está por
trás do movimento Rio Grande do Sim. A ideia é simples: colocar os gaúchos a
favor da mesma causa, a favor de uma construção coletiva do Estado”.
Conheça
as cinco atitudes do Sim
1. PARAR DE SER DO CONTRA.
Nós podemos ser críticos do sistema, oposição ao governo ou até
uma daquelas pessoas que colocam o dedo na ferida. Nós só não podemos é ser do
contra apenas para ser do contra, sem ouvir argumentos, sem tolerar as diferenças
e sem tentar encontrar um consenso que torne possível o avanço, o novo, o
futuro. Quando está em jogo o futuro do Rio Grande, todos têm que ser a favor.
2. PENSAR E AGIR COLETIVAMENTE.
Toda pessoa, entidade, empresa ou organização tem sua agenda de
necessidades e de reivindicações, seus objetivos e sua visão de mundo. É ótimo
que seja assim, e cada um deve lutar pelo que acredita.
Mas todos devem lutar juntos pelo que é de todos. Não adianta
brigar para ser maior do que o outro e, no fim, todos ficarem menores. O Rio
Grande tem enormes desafios pela frente e precisa que os gaúchos saibam se unir
para construir soluções coletivas.
3. RECONHECER DIFERENÇAS PARA SOMÁ-LAS.
A troca de ideias só pode acontecer entre quem pensa diferente. Se
todo mundo pensa igual, não há o que trocar. Mas troca de ideias também
pressupõe a abertura para reconhecer a diferença e aceitar ser convencido por
ela. Quem não muda de posição apenas multiplica a si mesmo, afinal, 1 x 1 = 1.
Mas quando a gente soma, todos ganham e o estado fica maior. Afinal, 1 + 1 = 2.
4. PARAR DE SER NEGATIVISTA.
O Rio Grande do Sim é também um choque de otimismo. O estado tem
problemas? Tem. O desafio é grande? É. Temos condições de enfrentá-lo? Sim,
temos. Este é um estado que tem todas as condições de criar uma nova plataforma
de desenvolvimento, a partir de suas enormes potencialidades e da grande
capacidade de seu povo. Mas é preciso acreditar e trabalhar numa só direção,
com todos remando para o mesmo lado – afinal, estamos todos no mesmo barco.
5. TER O RIO GRANDE NO CORAÇÃO E O MUNDO NA CABEÇA.
Temos orgulho de ser
gaúchos, valorizamos nossa história e nossa tradição. Somos um estado diferente
por sermos assim. É ótimo cantar “sirvam nossas façanhas de modelo a toda
terra”. Mas é bom perceber que as façanhas de outros também podem servir de
modelo à nossa terra. O mundo é cada vez mais colaborativo, cooperativo, sem
fronteiras. Temos que ser cada vez mais abertos, mais plurais, mais globais. E
somarmos forças aqui dentro para vencer lá fora. E, assim, continuarmos a
mostrar nosso valor constância neste novo mundo.
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