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Press releases

30/11/2013

SOMAR leva estudos sobre mineração à Assembléia Legislativa

Na manhã de hoje (30), a mineradora SOMAR, que opera há quase 30 anos no Baixo Rio Jacuí, tomou a iniciativa de apresentar à  Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembléia Legislativa do Estado, presidida pelo Deputado Adilson Troca, os mais de 50 estudos executadospor sua equipe técnica, consultores e universidades gaúchas sobre a atividade da mineração de areia.  Entre os trabalhos, já disponibilizados no site da empresa, estão o Levantamento da Mata Ciliar, que avalia de forma qualiquantitativa a vegetação das margens do rio Jacuí, o Monitoramento da Ictiofauna, responsável pela análise de espécies de peixes na área de influência direta na jazida da SOMAR, e o Monitoramento da Fauna Pulmonada, que identifica o território, as vias de circulação, a sazonalidade e os biótopos de ocorrência de cada uma das espécies que habitam a região de concessão da empresa. “Grande parte destes estudos não são obrigatórios, são ações da própria Mineradora para levar mais informação à população. Muitos pensam que a atividade de mineração é simples, basta extrair a areia do rio, e na verdade envolve uma série de questões ambientais. A partir deste trabalho, a SOMAR quer ser a empresa mais transparente do mercado”, afirma a diretora executiva da companhia, Veronica Della Mea.

Os resultados obtidos com as pesquisas auxiliam no desenvolvimento consciente da atividade. Através deles, a Mineradora constatou, por exemplo, que a fauna pulmonada presente na sua área de concessão está crescendo. É feito um relatório trimestral sobre o desenvolvimento destes animais, para avaliá-los a cada estação. Por outro lado, se verificou que a falta de vegetação na mata ciliar está influenciando na erosão das margens do rio. São mantidos 19 marcos de monitoramento, que serão ampliados no próximo ano, e um projeto de implantação da mata na Ilha da Paciência, onde foi constatado que a vegetação sem adubação não se desenvolve tão bem quanto a adubada. Há ainda um monitoramento diário do nível do Jacuí, realizado desde 2000, que possibilita saber os períodos de maior cheia ou vazante durante o ano. A qualidade da água também é acompanhada e seu principal problema são os orgânicos descartados no local.

Todos estes resultados podem ser conferidos no site da SOMAR (www.somarmineradora.com.br). “Queremos informar melhor a sociedade sobre o setor. Nossos arquivos técnicos estão abertos à consulta para os órgãos públicos e para qualquer cidadão que queira conhecer como o trabalho é desenvolvido. Os estudos mais amplos, que não podem ser disponibilizados na internet em razão do tamanho, estão à disposição para consulta em nossa sede”, diz Veronica.

A PURAS cresceu praticando responsabilidade social. É uma vantagem competitiva, já que os clientes identificam as instituições que estão inseridas dentro de uma causa social e escolhem essas empresas também por isso”. E prossegue: “É  preciso fazer com que a empresa seja querida por todos: funcionários, clientes, consumidores, fornecedores e pela sociedade em geral”, completa.

Hermes Gazzola comentou também sobre sua inserção no voluntariado. “Há 15 anos tive a sorte de conhecer a presidente da Parceiros Voluntários, Maria Elena Johannpeter. Foi ela quem me mostrou a importância de trabalhar em rede e colocou para mim uma outra visão do empreendedorismo sustentável. E isso se tornou um dos pilares dos valores da minha empresa”, lembrou. 

A comitiva da Parceiros Voluntários que esteve em Santo Ângelo teve, além de Hermes Gazzola, o vice-presidente de Responsabilidade Social da ACIS Sapucaia do Sul, José Carlos Groth, do diretor de Responsabilidade Social da ACIS São Leopoldo, Rogério Daniel da Silva,   e Guilherme Borba, da ONG Parceiros Voluntários.

Comitiva levou exemplos de ACIs de outras cidades

Hermes Gazzola lembrou que as empresas podem direcionar 2% do seu imposto de renda para a responsabilidade social, enquanto que a pessoa física pode deduzir 6%. “No Orçamento da União, está prevista a destinação desses percentuais. Mas se as pessoas físicas e jurídicas não direcionam esses valores do seu Imposto de Renda para responsabilidade social, isso vira verbas extraordinárias, que serão utilizadas pelo próprio governo para outros fins”, ressaltou, lembrando que existem ainda outras Leis que permitem doações com incentivos.

O diretor da ACIS São Leopoldo, Rogério Daniel da Silva, trouxe o relato da experiência da entidade, que passou a dedicar mais atenção à responsabilidade social e viu seu quadro de associados crescer rapidamente. “Tínhamos 250 associados quando começamos a trabalhar forte essa questão, há três anos, e hoje temos 700. As empresas entenderam que juntos na Parceiros Voluntários podem formar uma rede colaborativa e assim elas conseguem fazer projetos grandiosos em sua cidade”, comentou.

Já o vice-presidente da ACIS Sapucaia do Sul, José Carlos Groth, afirmou que há oito anos passou a trabalhar junto às iniciativas da Parceiros Voluntários e, desde então, sua empresa obteve importante evolução. Ele lembrou ainda que muitos querem fazer algo, mas não sabem por onde começar. “E aí vocês têm a Parceiros Voluntários, que pode dar o caminho para realizar esse trabalho. Então venham com a gente, venham mudar a sua cidade”, provocou.

Tecnologias Sociais à disposição das empresas

A Comitiva da ONG Parceiros Voluntários em Pelotas ressaltou que a instituição, em 16 anos de atividade, possui diversas tecnologias sociais à disposição dos empresários. Essas metodologias, amplamente testadas, são passíveis de serem replicadas e customizadas.  Um exemplo, é o curso Gestão para a Sustentabilidade: Desenvolvimento de Liderança desenvolvido para o SEBRAE nacional e implantado nos estados do Rio Grande do Sul, Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul. Outro exemplo é a Formação de Comitês Internos de Voluntariado nas Empresas e o  Curso Educando para a Transparência, que foi criado em 2008 com o patrocínio do BID/FUMIN e Petrobras, cujos resultados estão registrados no livro ONG – Transparência como Fator Crítico de Sucesso, obra lançada por Maria Elena Pereira Johannpeter e pela historiadora Naida Menezes. O trabalho foi levado a 76 Organizações Sociais gaúchas.  A eficácia da metodologia estimulou o lançamento de uma segunda edição do Curso na Bahia


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