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22/02/2016
Festival Hobie Challenge quer valorizar a Lagoa dos Patos
Um
dos cenários mais bonitos do Rio Grande do Sul e pouco explorado pelo setor
turístico, a Lagoa dos Patos - maior laguna do Brasil e a 2ª maior da América
do Sul - irá sediar o Festival Lagoa dos Patos Hobie Challenge, evento
com três regatas de percurso Hob Cat 16 e 14, promovido pela Flotilha Gaúcha de
Hobie Cat.
Todas as
provas acontecem no sábado (27), com o início previsto às 11h, da raia próxima
ao camping da Praia de Tapes, e no domingo (28) a flotilha se lança para uma
travessia de cerca de dez horas a Porto Alegre, com saída às 10h e previsão de
chegada às 20h, no Jangadeiros. No trajeto, a empresa Água
& Solo Estudos e Projetos, especializada em projetos de engenharia e meio
ambiente e implantação de redes de monitoramento de recursos hídricos, irá
recolher amostras da lagoa para avaliar a qualidade da água.
A
premiação acontece no sábado, às 19h, seguido de jantar no Hotel Pontal de
Tapes, onde os velejadores ficarão sediados. No encontro, será servido uma
paella valenciana aos iatistas e simpatizantes da causa. O evento é organizado
pelos atletas Mario Dubeux e Lawson Beltrame,sendo o
primeiro o capitão da Flotilha de Hobie Cat 16 do Jangadeiros, e
tem o patrocínio da Água & Solo. As inscrições devem ser feitas na
Secretaria Esportiva do Jangadeiros ou do Veleiros do Sul. Mais informações
pelo telefone (51) 81575269.
INSCRIÇÕES
HC 16: R$ 100,00 por barco
HC 14: R$ 60,00 por barco
Mais sobre a Lagoa dos Patos
A Lagoa
dos Patos tem 265 quilômetros de comprimento, 60 quilômetros de largura, 7
metros de profundidade, e uma superfície de 10 144 km², estendendo-se na
direção norte-nordeste-sul-sudoeste, paralelamente ao Oceano Atlântico.
O
nome estaria ligado às tribos de índios que habitavam a região do Rio Grande do
Sul, conhecidos como "patos". Outra versão conta que a origem do nome
desta laguna teria ocorrido em 1554, quando viajavam para a região do Prata
algumas embarcações espanholas, que, acossadas por um temporal, viram-se na
contingência de procurar abrigo na barra do Rio Grande. Aí deixaram fugir
alguns patos que traziam a bordo e de tal modo se deram bem as aves com o
lugar, que se reproduziram assombrosamente, chegando a coalhar a superfície das
águas da laguna, dando-lhe o nome, fato que não encontra corroboração em
registros históricos.
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